"O segredo, dizia Chang, o china da loja, não é descobrir o que as pessoas escondem, e sim entender o que elas mostram"
(Marçal Aquino)
Já sei, postei a mesma coisa no fotolog, mas esta frase não me sai da cabeça...........
terça-feira, setembro 18, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
Duas Freiras
Duas freiras saíram do convento, para venderem docinhos. Uma era conhecida por Irmã Matemática e a outra por Irmã Lógica.
Faz-se noite e as duas freirinhas ainda estão longe do convento.
Irmã Matemática: É matemático.Vai cair a noite antes de chegarmos aoconvento.
Irmã Lógica: E já reparou que há um homem a seguir-nos há mais de meia hora?
Irmã Matemática: É verdade. Pergunto-me qual será a tese dele.
Irmã Lógica: É lógico. Quer violar-nos.
Irmã Matemática: Oh, não! A esta velocidade, alcança-nos em menos de 15 minutos! Como vamos abordar este problema?
Irmã Lógica: A única coisa lógica a fazer, claro, é acelerarmos o passo.
Irmã Matemática: Ai, Irmã, o resultado não é o desejado.
Irmã Lógica: É lógico que não. O homem fez aquilo que era de esperar e começou a andar também ele mais depressa.
Irmã Matemática: Então, quais são as nossas hipóteses? A esta velocidade, alcança-nos em menos de um minuto!...
Irmã Lógica: A única coisa lógica a fazer é separar-nos. Siga por esse lado, que eu vou por este. Ele não pode seguir-nos às duas. E assim foi que o homem resolveu seguir a Irmã Lógica.
A Irmã Matemática, entretanto, chegou ao convento, muito preocupada por ver que a Irmã Lógica não chegava. Até que, finalmente, lá apareceu a segunda freira.
Irmã Matemática: Irmã Lógica! Graças a Deus que chegou! Exponha lá o que aconteceu!
Irmã Lógica: Aconteceu a única coisa lógica que podia acontecer. O não nos podia seguir a ambas, e optou por seguir-me a mim.
Irmã Matemática: E como se desenrolou o processo?
Irmã Lógica: Fiz a única coisa lógica que podia fazer. Pus-me a correr o mais depressa que pude.
Irmã Matemática: E qual foi o resultado?
Irmã Lógica: O único que era lógico. O homem desatou a correr tão depressa quanto podia, também.
Irmã Matemática: E depois? E depois?
Irmã Lógica: Deu-se o que era lógico. Apanhou-me.
Irmã Matemática: Oh, meu Deus! E como enfrentou a questão?
Irmã Lógica: Da única maneira lógica: arregacei o hábito bem para cima.
Irmã Matemática: Oh, Irmã! E como reagiu o homem?
Irmã Lógica: Da maneira mais lógica: baixou as calças.
Irmã Matemática: Oh, valha-nos a Santíssima Trindade! Qual foi o desfecho?
Irmã Lógica: Oh Irmã, não está a ver a lógica? Uma freira com o hábito arregaçado corre muito mais depressa do que um homem com as calças pelos tornozelos...
Abraço dona Carol Sousa!
verdade verdadeira.
mas às vezes acontece que nem nós mesmas sabemos o que queremos mostrar...
=*
Uhmmmmmmmmmmmmmmmm
Então você quer mostrar, hein!!!
hahahaha
É porque esse livro é foda. O meu, eu emprestei pra um monte de gente. E permiti que sublinhassem fragmentos que mais gostassem. Tá lindinho. hehehe Esqueci de falar isso pra ele, acho que teria ficado curioso, né? Então, foi prova de Litingle, com o Amaury. Vc provavelmente não o conhece. Que bom. Ele acha que é escocês. ¬¬
Faz todo sentido.. a gente procura o oculto se não consegue entender nem mesmo o óbvio...
=*
Nããão, menina! O filme que postei no flog era em francês. E as pessoas falavam. E foi muito mais legal que o que vi ontem. rs
Festival não acabou, dear, vá!!!
Postar um comentário